Groove Armada - Hands of time

flashback...quando uma música, surgindo no alinhamento duma playlist numa rádio qualquer nos leva até um passado que pensavamos já estar distante...
é assim a fragilidade do esquecimento...
e é assim, num flasback, que tão facilmente se muda de estado de espírito...

eu tenho um ninho

Descobri no meu quintal três novos inquilinos!pena não ter uma powershot zoom 32x para as fotos ficarem melhores;P
cliquem nas fotos pa ver em grande,mas não façam barulho...

O meu sobrinho adora-me!

Cala-te chata!
Vou-me zangar!
Papáaaaa!
:)

Suiça - a fazer pessoas felizes desde 2006

Fantástico, não foi? ;)

Piada seca ;)

Hoje sinto-me doente...

não me apetece trabalhar muito menos ir à loja do cidadão (fui lá hj e tirei a senha 207 ainda só ia no 44 :S)

então fiz isto...

Bob Dylan - Just Like A Woman

Apesar da sua voz ronfenha, do seu ar um tanto tosco, gosto dele...
desta música...

Muito obrigada

... aos que se lembraram! (e aos outros tambem porque eu sendo a mais esquecida de todas simpatizo grandemente). Adorei os emails, os presentes e os cartoes. È tão bom saber que se chega a um quarto de século tão rica em amigos de tão grande qualidade. Adoro-vos a todos!!!! Para celebrar os meus anos fui a Toronto apresentar um poster. Senti-me um pouco o rato do campo vai à cidade na parte onde tudo corre bem e toda gente é fascinante!

Mini-tesourinho

Happy 3 friends

na-nah na-na-na

Bem sei que este tesouro não tem a riqueza de movimento do anterior, mas enfim acho que mexe um bocadinho com todos os nossos leitores (especialmente ali na zona abdominal).

Cuidem-se, cambada!

Tesourinhos deprimentes

Esta secção é sponsored by TinoSangal:)



Gostaria de continuar esta rubrica por mais uns posts, por isso, peço aos meus queridos leitores toda a colaboração de modo a manter-mos viva a chama da nossa parvoíce;)
beijos pa todos

Mais uma para a lista

Cheryll, a secretária do nosso departamento tinha-nos convidado (a mim e à Georgia) para uma Candle Party às 7 em sua casa, onde haveria queijo. Nós as duas pensando que era uma sessão de cházinho com várias mulheres do departamento dissemos que lá apareceríamos. Assim que chegamos recebemos um daqueles autocolantes onde escrevemos o nosso nome e fomos sentadas entre duas gorduchas num sofá apertadinho. Esta sala era o mais rococó e bugiganga possível. No meio da sala estava uma mesa cheia de objectos escondidos debaixo de um lençol roxo. Onde nos fomos meter? Uma senhora apresentou-se como sendo Cindy, ou Mimi ou do género e disse que ia contar uma história e sempre que a palavra right fosse diat teríamos de dar umas velinhas de chá (tea candles) à pessoa à nossa direita e left, à pessoa à nossa esquerda. A história era do género .... But I want to make more money right? She said as she left... e o moral da história era se queríamos fazer dinheiro o melhor era vendermos velas nesta empresa, mas ninguem prestou muita atenção à história porque a vela mudava para esquerda e para a direita várias vezes. Quando a história acabou quem tinha a vela ficou com ela. IUHU que emoção! Eu e a Georgia como eramos candle party virgins também ganhámos uma velinha. A continuação da "festa" foi uma sucessão de demosntrações de velas de vários cheiros enjoativos e de candelabros pirosissimos interminável e nenhum queijo à vista. Eu como não tinha comido estava a morrer de fome e a tentar não olhar para a Georgia para não me desmanchar a rir com nomes de cores tipo bird of paradise, strawberry fields (forever! tipo a canção dos beatles) e coisas do género. Durou duas horas intermáveis onde acabei por encomendar um creme para as mãos bastante apetitoso (não sei o que isso tem a ver com velas mas eu as velas é que não comprava!). Todo o tempo a Cheryl repetia se alguém queria algo para beber e eu pensava onde está o maldito queijo! Quando conseguimos sair e assim que não fosse escandaloso demos uma gargalhada gigantesca e comentámos as duas: So bloddy north american housewife! Tirado dos anos 50. LOL mais uma experiencia canadiana para a minha canadian weird list.

Filosofar à Professor Mamadu

Estava eu a discorrer os meus olhos por linhas dactilografadas quando me fixei neste poema de Carlos Drummond de Andrade:

"No meio do caminho tinha uma pedra

tinha uma pedra no meio do caminho

tinha uma pedra

no meio do caminho tinha uma pedra.

Nunca me esquecerei desse acontecimento

na vida de minhas retinas tão fatigadas.

Nunca me esquecerei que no meio do caminho

tinha uma pedra

tinha uma pedra no meio do caminho


no meio do caminho tinha uma pedra."





gostei deste poema e logo me veio à cabeça um slogan do Professor Mamadú :


"Não há vida sem problema


Nem problema sem solução"

Soluções dum post anterior

Só para n deixar os leitores em suspense por muito tempo, e para rematar em beleza o capítulo dos sapatos de verniz, aqui fica, a nossa Cinderela dos Blackshoes, no primeiro ano da era do verniz (pós-era do rego). :)

Dream on Girl

Ainda na onda dos sapatinhos de verniz....Deixo-vos a ouvir a Rita Redshoes, cuja imagem de marca são uns sapatos vermelhos de verniz (só para verem como de facto estão na moda:P).
Tenho um sonho desde garota de ter uns sapatos vermelhos de verniz... muito chateei os meus pais, mas nunca tive nenhuns. Pode ser que seja desta;)

Sapatinho de verniz

Adivinhem lá quem é...

(soluções num próximo post)

Quasi 3 annos di esperatus mas chegatus...enfim

Eis o tão aguardado diploma na sua bela caixinha....

Quando vi pensei a reitoria mandou-me uma garrafinha de JackDaniels...

Totalmente desenroladinho....

muito prático para trazer sempre na mala...

Escrito em latim por um monge exilado no convento da Arrábida como manda a tradição

e assinado pelo Barata-Moura ...

pena só entender algumas palavras....

Detalhe do selo em prata...

a reitoria está muito generosa...

Depois disto tudo pensei que vou fazer com este mono??nem dá para pendurar na parede!!!

Tambem faço desportos de neve

Aqui estou eu a fazer cross country ski. Primeira vez 10km sem cair. Dias seguintes: morta...

Vamos fazer amigos entre os animais

Ora aqui está a artista, de casaco salmonete, no meu melhor ar de gangster dos Alpes.

Ah, mas o que eu me coçei de contentamento, qd, no melhor que pan subia a ladeira arrastando o seu trenó, passam dois marmanjos noutro trenó a gritarem: "Vamos fazer amigos entre os animais". Acho que eles reconheceram que eu era pan, calhando era um Tarzan das neves :):)
jinhos

A todos voces que fazem vários ao dia...

http://bio-rad.cnpg.com/lsca/videos/ScientistsForBetterPCR/

Vamos dar as mãos e ligar os isqueiros!

Trenó de madeira com ripas

Ontem, fui andar de trenó aqui:

ihiiiiiiiiiiiiiiiiii :)

Vai um mergulho?