Pensamentos perdidos

Porque é que um dia que corre bem é do tamanho de um bico de um pardal e um dia que corre mal parece que está a encanar a perna à rã?
Porquê??? Não sei, mas gosto de pensar nisto especialmente nos dias bons!

Tudo muda Cris...tudo não será mais o mesmo até ao dia em que o tempo parar...

30 de Outubro de 2005

Faz hoje um ano que comecei a postar postas de pescada...
Nessa altura ia a caminho de Helgoland.

Agora só entre o sol e as nuvens...

Long road

we all walk the long road...

amanhã, pan vai para outras paragens.

ficam as fotos do antes.

Amden, essa bela localidade

A small step for pan, a big step for pankind...o retrato da primeira excursão aos Alpes Suiços a incluir um primata irremediavelmente em extinçao.

To whom it may concern aqui ficam alguns dos cantos mais bonitos de Amden, aldeia pacata a pouco mais de 1h de comboio de Zurique, com direito a túnel por baixo das montanhas, teleférico, chouriças e queijos. Ah, e claro, vacas e a casa da Heidi (a miúda tem casas espalhadas por toda a Suiça!; das duas uma, ou o avô fazia mais do que talheres de pau ou então o Marco trabalhava na construçao civil).

No Noruega...

Aqui estou eu, a Marta e a dona ROSETTE. Sim a machine que mede fluorescência, salinidade, temperatura e outras coisas a várias profundidades, também podendo recolher amostras de água naqueles cilindros pretos que se vêem.








E aqui estamos nós no nosso belo laboratório - notar que as coisas têm de estar todas amarradas ou serem de plástico, não vá uma onda...
Como podem ver estávamos muito confortáveis... Eu devo ter feito mais nodoas negras a subir e a descer do beliche do que a ir contra as paredes ( e daí deve andar ela por ela).










Aqui era onde comíamos (bom, alguns tentavam comer nos primeiros dias) e a crew toda: Lá atrás à esquerda, a chefona Teresa Moita do IPIMAR e os outros são colegas tanto do IPIMAR como do IO.


Espero que apreciem...

Fiat lux

Os montes, a floresta, uma ponte, as lesmas, atravessar a rua, subir, subir e descobrir ao fundo o lago. Sentar num banco, subir a gola do casaco, sentir o frio nas mãos e o sol na cara e imaginar que aquele bocadito de água é o mar em frente à minha janela, fechar os olhos e estou em casa.